Petits Hommes Verts
Nada como “sangue fresco” vindo de fora para voltarmos a reparar naquelas pequenas coisas a que já nos habituámos, mas que são peculiares de Paris.
Com a chegada do Tiago, que foi o primeiro a vir visitar-me (o primeiro de muitos, espero), reparei novamente, através das suas repetidas exclamações de espanto, em várias nas portas do metro que é preciso abrir manualmente, na antipatia generalizada dos nativos parisienses e na particularidade de os semáforos para peões serem compostos de duas tonalidades de vermelho. Pois...
O Senhor Professor diz que « Os semáforos em França são diferentes dos semáforos no resto da Europa » e que « não se distingue quando o semáforo está verde e quando está vermelho »!
E foi vê-lo a atirar-se para cima dos carros cada vez que atravessava a estrada. Só está vivo hoje porque eu o salvei de um final trágico umas quantas vezes. Achei que se a primeira pessoa a visitar-me fosse daqui com menos 2 capacidades sensoriais, as probabilidades de alguém mais me vir visitar se reduziriam drasticamente.
E lá se foi a minha teoria da técnica de engate!
(Qual dos irmãos Dalton é que é este?)
4 Comments:
Mas a que propósito é que uma pessoa, sem saber de nada, se vê assim na berlinda, colocada na net, e ainda por cima enxovalhada... E o direito à imagem, como é que é???
AAAAAhhhhhhh... Ainda bem que reconheces - finalmente - que essa tua teoria da técnica de engate não passa de uma invenção da tua cabecinha. Daqui para a frente escusas de vir com essa conversa, pq agora ficou admitido publicamente e por escrito, para toda a gente ler...
E essa mania de te referires sempre a mim como «senhor professor», enfim... também era escusado!
Ok, Sôtor!
De direito à imagem percebo pouco.
Olha, e não acredites em tudo o que lês. Eu não me responsabilzio nem assumo consequências de nada do que escrevo aqui...
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