lundi, octobre 10

4 - Crepes

Num cenário geral de comida medíocre (já que a maior parte das minhas refeições eram cortesia das cantinas do CROUS - Mabillon, Mazet, CitéU – onde a comida deixa quase tudo a desejar) os crepes foram muitas vezes a minha salvação. Aquilo que me manteve vivo para contar todas estas histórias.

Um confiture de fraise da Porte d'Orléans foi algo de essencial de Janeiro a Julho (com um duro interregno de um mês em que aquilo fechou por causa das malfadadas obras do tramway, que aliás foram presença constante até ao fim).

Tenho a certeza que quando voltar a Paris hei de lá ir de propósito até ao final da linha 4 só para comer um crepe. Tal como em Lisboa se vai a Belém aos pastéis, e em Bruxelas à Rue Neuve às Gaufres, em Paris...

Menção de Honra para os pains au chocolat na boulangerie ao lado da escola, e para as baguettes da boulangerie ao pé da residência.