dimanche, avril 10

Os posts que nunca o chegaram a ser

Manter um blog actualizado tem muito que se lhe diga.

Se o entusiasmo inicial nos leva a tentar postar ao ritmo dos hits, rapidamente o buliço da vida quotidiana começa a atropelar a boa vontade de actualizar o blog.

E assim se perdem muitas aventuras, que uma vez que não ficam aqui eternizadas, vão ser certamente esquecidas.

São as histórias que nunca o foram, os pores do sol em dias nebulados, os Actiméis fora de prazo.

Entre outros:

A minha segunda visita aqui em Paris, e por sinal internacional;
A simulação da negociação de um Regulamento comunitário (sim, uma história do meu curso!);

O jantar dos fondues (queijo e carne), o Cheesecake em casa da Sofia, a omelete em casa do Filippo, as mulas no Chez Léon;

O dicionário multilíngue de calão (hard), elaborado durante as aulas do Nafi;

A visita ao Pompidou, ao Bois de Bologne e a La Défense;

O dia das mentiras, que cá não é dia das mentiras, é dia do peixe de abril;

As festas na CitéU (na casa da Holanda, na Casa do Brasil, na Deutsche la Morte);

O Lost in Translation II, ali num bar de KaraOK em St. Michel;

O alarme de incêndio a despertar a Lucien Paye – qd afinar era o Sousa a fazer batatas fritas.

E por aí fora. Tantas outras. Perdidas para sempre.

Adeus!





Esquecidas e abandonadas. É da sina. A triste sina.