Os posts que nunca o chegaram a ser
Manter um blog actualizado tem muito que se lhe diga.
Se o entusiasmo inicial nos leva a tentar postar ao ritmo dos hits, rapidamente o buliço da vida quotidiana começa a atropelar a boa vontade de actualizar o blog.
E assim se perdem muitas aventuras, que uma vez que não ficam aqui eternizadas, vão ser certamente esquecidas.
São as histórias que nunca o foram, os pores do sol em dias nebulados, os Actiméis fora de prazo.
Entre outros:
A minha segunda visita aqui em Paris, e por sinal internacional;
A simulação da negociação de um Regulamento comunitário (sim, uma história do meu curso!);
O jantar dos fondues (queijo e carne), o Cheesecake em casa da Sofia, a omelete em casa do Filippo, as mulas no Chez Léon;
O dicionário multilíngue de calão (hard), elaborado durante as aulas do Nafi;
A visita ao Pompidou, ao Bois de Bologne e a La Défense;
O dia das mentiras, que cá não é dia das mentiras, é dia do peixe de abril;
As festas na CitéU (na casa da Holanda, na Casa do Brasil, na Deutsche la Morte);
O Lost in Translation II, ali num bar de KaraOK em St. Michel;
O alarme de incêndio a despertar a Lucien Paye – qd afinar era o Sousa a fazer batatas fritas.
E por aí fora. Tantas outras. Perdidas para sempre.
Adeus!
Esquecidas e abandonadas. É da sina. A triste sina.
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